sábado, 23 de julho de 2011

Saber doar-se.

Pertencer é algo vital, todos nós precisamos pertencer a algo ou a alguém, seja isso uma necessidade cultural, amorosa ou profissional. Doar de si por alguém, usar de nossas virtudes para fazer alguém feliz, construir um caminho congruente, precursor e prazerozo, satisfazer  as vontades d'alma. Viver demanda cuidado. O ser humano é sentimentalista, mas tem medo de assim se-lo, por nao conhecer-se o suficiente, teme romper-se moralmente, machucar-se, descepcionar-se. Medo esse inutil, inconsicientemente vazio, pois descepções fazem parte da lei da vida, do crescimento espiritual e moral.Ame.Viva.Permita-se descobrir-se e doar-se a outrem de corpo , alma e coração.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O amor é um só

É engraçado pensar que o homem faz de tudo para tornar o mundo moderno, envoluído, de acordo com suas conquistas e novas possibilidades, e depois, ao ver o mundo mudado fica perplexo porque " nada é mais como antigamente". Mudar é preciso, sim. A transformação faz parte da natureza do homem, e a medida que o mundo mudou suas perspectivas, a maneira com que as pessoas se relacionam tambem mudou, os namoros já nao sao mais frutos de uma convivencia conquistada, dizer "eu te amo" se tornou clichê nas redes sociais, e ter pais separados é uma situação natural.Mas, afinal, onde foi parar o amor?
Mesmo que nos queixemos da necessidade de se ter um amor, é aceitável que nem todas as pessoas estejam dispostas a se unir com alguem, abrir mao de certas coisa, como a liberdade, para se dedicar inteiramente a um relacionamento a dois.Isso porque influenciadas por uma série de fatores sociais, como a inclusao da mulher no mercado de trabalho, a possibilidade da independencia profissional e financeira, e a busca pelo prazer imediato tornam as relações amorosas com um carater imediatista, com data de validade, e vínculo frágil.Além disso, o medo de se descepcionar, de sofrer, a recusa em suportar frustações e o medo da perda sao fatores que tambem justificam o comportamento das novas gerações. É bem verdade que se o amor se funda no compromisso e as pessoas cadas vez mais temem às consequencias desse amor, o resultado é certo, as relações se tornam mais superficiais.